
08 de junho de 2012 | 03h05
Para liberar o início dos trabalhos, o órgão ambiental fez 39 exigências para o Metrô. Entre elas está a abertura de ciclovias por baixo de todo o trajeto do monotrilho e a construção de calçadas verdes nas principais avenidas por onde passará a obra, como a Professor Luís Inácio de Anhaia Mello e Sapopemba. Além disso, o Metrô terá de investir R$ 5,2 milhões em melhorias no Parque do Carmo, importante área verde dessa região da cidade. Novos parques e áreas de lazer na região de São Mateus também devem ser construídos.
A primeira fase do monotrilho está sendo executada por um consórcio que inclui, além da Bombardier, as construtoras OAS e Queiroz Galvão. No total, a obra inteira está orçada em cerca de R$ 2,4 bilhões. Após o fim da construção, o Metrô sinalizou a opção de entregar a operação à iniciativa privada, por meio de Parceria Público-Privada (PPP). A primeira fase do monotrilho, ligando as Estações Vila Prudente e Oratório, deverá ser entregue em 2013.
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