
05 de agosto de 2010 | 00h00
"Levaram muita mercadoria, principalmente cigarros e bebidas alcoólicas", conta o gerente Lúcio Pinheiro, de 35 anos. "Estou aqui há um ano e meio, mas nos últimos dois meses fomos assaltados duas vezes no mesmo horário. Por isso, contratei um segurança particular." O café também instalou câmeras de segurança nas áreas interna e externa do prédio.
O Restaurante Miradouro, vizinho de frente do café, ampliou o horário de trabalho do segurança particular que fica na porta: ele agora permanece no local da abertura ao fechamento da casa. Foi uma forma também de garantir o sossego dos clientes que ficam nas mesas da calçada. A medida resolveu o problema no estabelecimento, mas não dos funcionários. Quase todos já foram assaltados na praça. "A polícia podia montar uma base comunitária ao lado do Metrô", sugere Vitor de Oliveira Lima, de 23 anos, auxiliar de gerência do restaurante.
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