21 de junho de 2011 | 00h00
A meta, de acordo com o secretário estadual de Justiça, Thiago Cortez, é encaminhar os pedidos à Justiça tão logo sejam concluídos os levantamentos e identificados os casos passíveis de liberdade. A tese jurídica que vai fundamentar os requerimentos deve ser concluída na próxima semana.
Cortez não teme ajudar a colocar nas ruas bandidos perigosos nem aumentar a insegurança do cidadão, como afirmam os críticos da nova legislação. "A lei foi aprovada pelo Congresso."
Com capacidade prisional para 3,7 mil pessoas, o Rio Grande do Norte abriga 6,4 mil - o déficit é de 2.350 vagas. Do total de presos, só 2 mil são condenados.
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