Réveillon de Copacabana deve ter fogos mais visíveis

Empresa que organiza a festa promete também o fim das falhas no som; show pirotécnico terá logomarca da Olimpíada

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Por Roberta Pennafort
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Frequentadora do réveillon de Copacabana, a produtora carioca Sheila Roza assistiu às últimas edições da festa com olhar crítico. Duas falhas a incomodavam: a visibilidade ruim dos fogos no fim da praia e a insuficiência de torres de som. Sócia da empresa SRCOM, à frente este ano do chamado "réveillon da década de ouro do Rio", ela promete corrigi-las. Serão 15 minutos de queima de 20 toneladas de fogos, distribuídos por 11 balsas - duas a mais do que em 2009 e mais próximas umas das outras. O show pirotécnico será sincronizado com trilha musical composta para a ocasião, que sairá de 40 torres de som. "A trilha será ouvida do Leme ao Posto 6", disse Sheila. O palco na frente do Hotel Copacabana Palace receberá Alcione, Daniela Mercury e Zeca Pagodinho. Na festa, será mostrada a logomarca dos Jogos Olímpicos de 2016 - daí o termo "década de ouro", que incluirá, antes, os Jogos Mundiais Militares, em 2011; a Copa das Confederações, em 2013; e a Copa do Mundo da Fifa, em 2014. Salvador e Baixada. Pelo menos 500 mil pessoas são esperadas nos 75 km de orla de Salvador para comemorar o réveillon. A maior atração é o cantor Carlinhos Brown. O réveillon na Baixada Santista terá muita música na virada do ano, além de espetáculos pirotécnicos com até 17 minutos de duração. /COLABORARAM TIAGO DÉCIMO e REJANE LIMA

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