
09 de agosto de 2007 | 19h40
O relatório do segundo trimestre da Ouvidoria Geral do Município de São Paulo, divulgado nesta quinta-feira, 9, trouxe uma inovação. O número de reclamações foi cruzado com um monitoramento feito pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos, que mostra onde estão as regiões com menos acesso a infra-estrutura, combate à violência, participação política e direitos para mulheres, negros e crianças. "As áreas com maior garantia de direitos humanos são as que mais reclamam", explicou a ouvidora Maria Inês Fornazaro. Para ela, uma das hipóteses para o resultado é que a precariedade das condições de vida faz com que a pessoa seja menos exigente. Entre abril e junho, foram feitas 6.276 reclamações, sendo 35,8% delas relacionadas à falta de iluminação pública.
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