
10 de novembro de 2011 | 03h05
Com uma lista de documentos e dados de contribuintes, o estelionatário fazia cadastros no site e transferências sem limite de valor para entidades filantrópicas registradas no governo. Valores até R$ 25 também eram desviados a outras pessoas físicas. Para evitar o golpe, os créditos agora só podem ser depositados em conta cujo titular seja o dono do CPF.
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