
04 de maio de 2010 | 00h00
A ideia era modificar completamente o prédio antigo, instalando uma fachada de vidro e uma antena que chegaria a 177 metros - quase 2,5 vezes maior que o Paulista Corporate. A empresa colocaria sua logomarca no topo do mirante e o prédio abrigaria um anexo do museu. Mas o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo não gostou do projeto e barrou a reforma.
O último capítulo desta história foi em janeiro deste ano, quando o Masp anunciou uma reforma mais tímida no prédio. As obras deverão terminar em 2012. / R.B. e R. B.
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