
26 de abril de 2013 | 02h03
Segundo o texto, o objetivo é "diagnosticar, intervir e prevenir problemas de aprendizagem". Callegari explica que a atuação será voltada aos alunos e professores. "Eles podem contribuir para melhorar a qualidade de ensino, ter um foco em certos alunos e também no ambiente escolar."
A Prefeitura tem 60 dias para regulamentar a lei e definir, por exemplo, o número de contratações e quanto a medida vai custar. A previsão é de que cada equipe atenda um grupo de escolas. A pasta pretende publicar um decreto criando os grupos com os especialistas.
A presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), Quézia Bombonatto, diz que os profissionais devem agir em questões como bullying e inclusão de alunos com deficiência. "A perspectiva é de melhorar os resultados da escola."
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