27 de fevereiro de 2013 | 02h02
1.Quais serão as diretrizes do Condephaat sob a gestão da senhora?
O Condephaat precisa retomar o papel de propositor de políticas públicas, estabelecendo e consolidando suas interfaces com outros órgãos e instituições. Também deve pensar sobre novos instrumentos, além de aprimorar existentes, e práticas para além do tombamento.
2.Como acelerar a pauta do conselho, que tem processos iniciados há décadas?
Fazer discussões temáticas, agilizar processos de votação e aprimorar as relações com as áreas técnicas são medidas emergenciais. O conselho deve enfrentar questões propositivas que consolidem procedimentos e avancem na ação de políticas de preservação.
3.O Condephaat estimulará municípios do Estado a criar conselhos próprios de proteção ao patrimônio?
Ações já são feitas nesse sentido, como o atendimento às demandas encaminhadas pela Prefeitura. Também há um trabalho de orientação em oficinas e seminários com gestores municipais.
4.O que compõe a maior parte da fila do Condephaat hoje?
Desde uma pequena reforma em edificações ou intervenções em áreas envoltórias, até decisões complexas sobre tombamentos de áreas naturais e núcleos urbanos. Muitas deliberações exigem análise por conselheiro-relator. Isso gera uma pauta extensa e com assuntos diversos. / CAIO DO VALLE
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