09 de abril de 2011 | 00h00
A subsecretária de Assistência Social do município, Fátima Nascimento, disse que o acompanhamento psicológico dado desde ontem de manhã às crianças e às famílias será feito "por tempo indeterminado". São 40 profissionais que trabalharão também nos fins de semana, com visitas domiciliares. "Vamos visitar não só as vitimadas. Todas as famílias de alunos estão fragilizadas. Pais e filhos têm de recuperar a confiança que tinham na escola."
Ao lado do ministro da Educação, Fernando Haddad, e do ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, Cláudia esteve ontem na escola pela primeira vez depois do massacre. A secretária disse que a escola continuará aberta a todos os ex-alunos. "A grande proteção de uma escola é a comunidade. Não vamos nos fechar. Um porteiro armado não teria evitado o que aconteceu. Foi uma fatalidade. Não existe proteção possível contra um psicótico."
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