
04 de maio de 2013 | 02h06
Os comerciantes reclamam que a Prefeitura não informou para onde eles serão levados nem onde poderão colocar suas mercadorias. Também afirmam que o prazo para deixar o terreno da feira é muito curto e está perto do Dia das Mães, uma das datas de maior movimento no local. A retirada dos comerciantes foi determinada pela Prefeitura nesta semana, após pedido do Ministério Público, que detectou falta de segurança no local. "Concordamos em fazer uma reforma, mas a gente quer trabalhar", afirmou o comerciante José Laerte de Souza, de 44 anos.
Uma das propostas do grupo é que a reforma seja feita aos poucos. Segundo um dos líderes, Gilson Roberto de Assis, os comerciantes estão dispostos a ficar até um mês parados para a reforma do local.
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