13 de dezembro de 2011 | 03h03
"Eu já fiz todo tipo de reforma e não consigo resolver a infiltração no teto dos quartos. Para quem mora em um prédio do bairro e gosta de andar na rua encantado com sobradinhos antigos, é fácil condenar a reforma. Mas morar aqui dentro ninguém quer", reclama Vera de Almeida Maluf, de 60 anos, dona de um sobrado construído em 1942 na Rua Cardoso de Almeida.
A maior parte dos imóveis em processo de tombamento está preservada. Além das 38 residências que entraram em processo de tombamento, o Conpresp também tenta proteger o prédio do Colégio Santa Marcelina na Rua Cardoso de Almeida. / D.Z.
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