
30 de março de 2010 | 00h00
"O Ministério Público apurou que houve graves omissões por parte dos agentes do Metrô e também por parte das empresas do consórcio", diz o promotor de Justiça Saad Mazloum, da Promotoria do Patrimônio Público e Social. "Essas omissões ensejaram a ocorrência dessa catástrofe para a população de São Paulo." Segundo Mazloum, o Metrô "deixou de exercer o seu papel de fiscalizador, simplesmente abdicou dessa importante missão que lhe é conferida pela lei e pelo contrato com o consórcio".
O promotor constatou ainda que o Via Amarela, por meio das empreiteiras que o compõem, deixou de adotar diversos procedimentos exigíveis para a obra.
Procuradas, as assessorias de imprensa do Consórcio Via Amarela e do Metrô informaram que só se manifestarão após tomarem conhecimento oficial da ação. / B.T. e F.M.
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