20 de março de 2013 | 02h00
Em agosto do ano passado, a Prefeitura de São Paulo contratou 80 arquitetos para trabalhar na aprovação e fiscalização de novos empreendimentos e obras públicas. O grupo foi destinado para a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), nos departamentos responsáveis por analisar mais de 6 mil processos de anistia que aguardam resposta há quase uma década.
Parte desses profissionais foi para o Departamento de Aprovação de Edificações (Aprov), epicentro de denúncias de recebimento de propina e favorecimento a empreendimentos.
O número de arquitetos que liberam licenças e analisam a liberação de prédios aumentou na época 35% com essa contratação - passaram a ser 230 desses profissionais na Sehab.
Entre as tarefas dos novos arquitetos também estava a de definir os recuos laterais que cada prédio deve ter das ruas e checar se o projeto de um empreendimento respeita o zoneamento do bairro onde pretende ser erguido.
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