
09 de março de 2013 | 02h06
Como terá de dividir seu tempo com o assistente de acusação, Antunes diz que vai fazer uma apresentação técnica. Segundo ele, vestígios de algas, sangue e munição encontrados no sapato que Mizael usou na noite de 23 de maio de 2010 o colocam na cena do crime.
O promotor pretende ainda mostrar que o rastreador do carro do réu indica que o veículo ficou parado no Hospital-Geral de Guarulhos das 18h37 às 22h12 - antenas de celular mostraram que, neste período, ele se dirigiu para a represa onde o corpo de Mércia foi encontrado. / T.D.
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