25 de janeiro de 2013 | 00h01
Para planejar o parque, foi criada uma comissão de notáveis. Como o historiador Afonso d’Escragnolle Taunay. O anteprojeto foi apresentado em aquarelas de José Wasth Rodrigues.
Além de pátio em estilo setecentista, o parque teria estátuas de 12 bandeirantes, lagos e escultura de 90 m de São Paulo - o apóstolo - no alto do pico. Seria o Cristo Redentor paulistano. Mas nada saiu do papel.
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"Acreditamos que ele não tenha prosperado porque depois da comemoração do 4.º Centenário tanto o estilo arquitetônico neocolonial quanto a temática bandeirista foram se tornando assuntos superados para o grosso da população paulistana", diz Eudes Campos, no livro Arquivo Histórico de São Paulo - História Pública da Cidade.
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