19 de dezembro de 2010 | 00h00
"O Plano Diretor Municipal apenas previa restauro nesta zona, por isso a atividade imobiliária estava muito limitada", diz Glória Martins, da Madrilisboa, de gestão imobiliária. A previsão é de que o plano esteja em vigor até o fim de 2011. O custo total é de 700 milhões, quase tudo da iniciativa privada
A Câmara está revendo planos para outras regiões históricas, como a Alfama e o Chiado. "Algumas condições impediram essas áreas de se desenvolver", diz Jorge Catarino, diretor de reabilitação urbana da Câmara. Entre elas, o congelamento de aluguéis, em vigor desde o século passado e que torna os valores irrisórios. "Há imóveis com aluguel de 50."
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