
27 de julho de 2012 | 03h01
O novo valor, segundo a São Paulo Obras (SPObras), empresa ligada à Prefeitura, é resultado de uma readequação do contrato com o consórcio Planservi/Engevix/Themag, escolhido para elaborar o projeto. Tudo porque, segundo a Prefeitura, o contrato assinado com o consórcio em janeiro de 2010 antecede um decreto do prefeito Gilberto Kassab (PSD) que define novas regras para avaliação de áreas que serão desapropriadas. A polêmica obra, que prevê a construção de um túnel de 2,3 km de extensão e um parque linear, vai custar R$ 2,4 bilhões. /C.B.
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