
19 de abril de 2013 | 02h02
A ideia da construção de mais um polo além de Cumbica e Congonhas, que ajudaria a desafogar o tráfego aéreo da cidade, ganhou força em 2007, após o acidente com o Airbus da TAM, que caiu na Avenida Washington Luís. Três dias depois, o governo federal anunciou que o local de um novo aeroporto seria definido em três meses. A proposta foi descartada depois de 10 dias e substituída pela de construção de uma terceira pista no aeroporto de Cumbica - que também ainda não foi realizada.
Um projeto previsto para uma área no município de Caieiras, a 30 km do centro da capital, chegou a ser analisado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), mas foi descartado em 2010, sob o argumento de que causaria interferências no já tumultuado tráfego dos aeroportos de Cumbica, Viracopos, Jundiaí e Congonhas. As construtoras afirmaram que levariam novo projeto à SAC, o que, segundo a entidade, ainda não ocorreu. / ANDRÉ CABETTE FÁBIO
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.