
12 de setembro de 2013 | 02h05
Diante de problemas operacionais, a saída foi criar, na última hora, uma semana de acolhimento. Um período que serviria para que profissionais estrangeiros ganhassem maior familiaridade com a rede de assistência onde vão atuar. Mas essa folga representa também um respiro para que problemas sejam resolvidos, desde os estruturais até o registro dos profissionais.
Os médicos formados no exterior vão receber uma licença especial para atuação. Sem esse documento, não há como trabalhar. Entidades médicas resistem em conceder essa licença, travando em vários pontos do País uma batalha jurídica. O governo exibe um placar amplamente favorável: apenas uma liminar, concedida pela Justiça do Ceará, liberou o conselho de classe do Estado a conceder o registro. Ontem, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou mais uma vez haver segurança jurídica na concessão desse documento.
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