Associações de professores estaduais e municipais da rede pública veem de maneira diferente a Área Escolar de Segurança. Para Ismael Nery Palhares Junior, presidente do Sindicato dos Professores e Funcionários Municipais de São Paulo, a medida dá mais legitimidade para diretores cobrarem ações do poder público - melhoria da iluminação e aumento do policiamento, por exemplo. Mas falta divulgação. "De 0 a 10, daria nota entre 5 e 6 para a lei. Falta entusiasmo da própria Secretaria (da Educação) em mencioná-la."Já a professora Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, classifica a lei como "maquiagem" de problemas enfrentados pelas escolas. "Não vejo nada de notável nela. Lei de segurança deveria levar em conta número de funcionários adequado nas escolas, aumento de rondas escolares e preparação de policiais para lidar com alunos." / F.T. e T.D.