
25 de junho de 2012 | 03h04
Já a professora Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, classifica a lei como "maquiagem" de problemas enfrentados pelas escolas. "Não vejo nada de notável nela. Lei de segurança deveria levar em conta número de funcionários adequado nas escolas, aumento de rondas escolares e preparação de policiais para lidar com alunos." / F.T. e T.D.
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