
25 de março de 2010 | 00h00
Segundo estudos publicados sobre o tema, o reagente chamado Bluestar - uma invenção de três professores franceses, utilizado por polícias de 90 países - pode de fato reagir a essas substâncias. No entanto, os cientistas apontam que a reação tem características diferentes dependendo do material - argumento repetido pela perita Rosângela Monteiro na sessão de ontem. No caso do sangue, há uma luminescência azul que dura cerca de 30 segundos. Já com água sanitária, por exemplo, o brilho é branco e dura menos tempo. Nabo e banana também podem reagir, mas a duração é maior, mais intensa e também mais esbranquiçada. /
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