
19 de agosto de 2012 | 03h03
Seu nome é uma homenagem aos migrantes sertanistas que participaram da construção de São Paulo.
Além das faixas que levam motoristas da zona norte à zona sul - e vice-versa -, a ponte é caracterizada por dois elementos que no passado serviram de mirante para monitorar competições aquáticas no Tietê, quando o rio era limpo.
Ainda em pé, as torres servem hoje para monitorar o trânsito de São Paulo, já que os barcos deixaram de navegar pelo rio depois de perderem espaço para a poluição.
Inaugurado pelo próprio Prestes Maia no dia do aniversário da cidade - comemorado em 25 de janeiro -, o Complexo Bandeiras inclui as duas torres, de 5o metros de altura cada, e três vãos que juntos somam 120 metros de altura por 33 de comprimento. Um megaprojeto para a época, que, pelas características, chama a atenção de quem passa pela Marginal do Tietê também nos dias de hoje. / ADRIANA FERRAZ
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