10 de janeiro de 2013 | 02h08
Para a juíza, o comerciante ocultou imagens do sistema de câmeras do local - investigadores da delegacia-sede recolheram o computador do lugar após o crime - e poderia seguir dificultando a apuração se mantido em liberdade.
O estudante, que estava com a namorada e dois amigos na noite em que morreu, não concordou em pagar R$ 19,99 pela refeição - um anúncio na porta do estabelecimento informava o valor de R$ 12,99. Na discussão, o comerciante acabou dando três facadas nas costas do jovem.
Em seu primeiro depoimento à polícia, Mota alegou que, por falta de manutenção, o sistema de monitoramento do local não estava funcionando. No dia seguinte, porém, o dono da empresa que instalou as câmeras desmentiu o dono da churrascaria.
José Adão confessou a autoria do crime, alegando que saiu em defesa do filho, Diego Souza Passos, gerente do local, que também se envolveu no caso. Na ocasião, ele chegou a dizer que "só queria dar uma furadinha".
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