
23 de março de 2012 | 03h06
Além do palco para shows e peças de teatro, o centro, em homenagem ao sambista nascido no bairro, terá três cinemas e espaço para exposições. Abre até o fim da primeira metade deste ano, ele assegura.
Já para a Cidade das Artes, a Cidade da Música com sua vocação ampliada, desenganada desde o prefeito Eduardo Paes ter dito que sua conclusão, depois de dez anos de obras e R$ 500 milhões gastos, não era prioridade de sua gestão, Kalil não arrisca uma data de abertura.
"Toda vez que eu acho que está terminando, surge um problema", diz o secretário. "Na sala secundária, descobrimos que não tinha sido colocado revestimento acústico entre o forro e a laje, e refizemos tudo. Na sala principal, o piso foi substituído, porque o outro tinha sido colocado às pressas."
Enquanto isso, o Canecão continua sem perspectivas. O teto tem falhas, o revestimento acústico cedeu, os focos de dengue detectados têm recebido produtos químicos. / R.P.
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