
24 de maio de 2012 | 03h03
A ação civil pública contra a X-9 corre desde 2003. Apesar de a escola ter autorização para usar o espaço - que é público -, seguindo um decreto municipal de 1986, existe uma lei de 1975 que determina que o mesmo terreno é parte integrante de um plano viário destinado à formação de um parque e, segundo o Ministério Público, "permanece o interesse urbanístico".
Além disso, a então promotora de Habitação, Claudia Maria Beré, recebeu uma série de reclamações dos vizinhos da quadra, que se incomodavam com o barulho dos ensaios e festas. Até ontem, a escola ainda funcionava e os telefones eram atendidos por funcionários - segundo a Prefeitura, eles não têm um prazo para sair, apesar de a ordem judicial mandar desocuparem o local "imediatamente".
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