
30 de janeiro de 2012 | 03h02
Segundo a prefeitura, parentes das vítimas e donos dos escritórios que funcionavam nos três edifícios só poderão ter acesso a documentos e outros objetos retirados do local após a conclusão dos trabalhos da perícia e dos bombeiros. O prefeito Eduardo Paes (PMDB) afirmou que pretende contratar uma empresa para fazer o trabalho de separação dos escombros.
O material levado para o depósito em Duque de Caxias é protegido pela PM e está sob custódia da Polícia Civil. Paes chamou ontem de "delinquentes" os funcionários de uma empresa terceirizada que teriam furtado objetos de vítimas entre os escombros. "É inacreditável que esses quatro delinquentes possam estar mexendo em entulho de uma tragédia como essa", disse.
Parte dos pertences encontrados entre os escombros foi encaminhada ao Depósito Público do Estado, no centro. / B.B.
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