06 de agosto de 2011 | 00h00
Segundo o secretário municipal de Segurança Urbana, Edsom Ortega, não há prazo para a reabertura da feira, pois as lojas serão vistoriadas uma a uma e o trabalho deve durar "vários dias". "Mais da metade vende produtos piratas ou fruto de contrabando", diz Ortega. Ônibus com compradores serão desviados para um pátio na zona norte. Por dia, o local atrai 20 mil pessoas a partir das 2h.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.