23 de março de 2013 | 02h06
Para continuar usando o prédio, o museu também deve enviar todo ano à Secretaria Municipal de Cultura e à Secretaria Municipal de Educação relatórios sobre o seu acervo, as doações recebidas e o número de escolas que visitam o Masp.
Para o artista plástico José Marton, um dos maiores colecionadores do mundo, a obrigatoriedade de relatar informações sobre o acervo dá ferramentas para entender a importância do museu para a cidade. "A Prefeitura vai poder analisar como essas instituições conseguem atrair e manter o público", afirma.
O museu tem 10 mil obras e duas mil ainda não foram apresentadas. Só os estudantes representam de 15% a 20% dos visitantes. / BÁRBARA FERREIRA
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