12 de novembro de 2011 | 03h04
A ideia de terceirizar a construção das novas unidades por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP) ainda é extraoficial, mas ganha força com o argumento de que o acordo pode adiantar a revitalização da orla, a tempo de credenciar o Guarujá como subsede da Copa do Mundo de 2014.
"Várias melhorias já serão notadas nesta temporada. Os cardápios estão sendo traduzidos para outros idiomas e também para o braile, os funcionários passarão a usar camisetas brancas com o nome do quiosque e muitos estão estudando outras línguas", diz o presidente da Associação dos Quiosqueiros do Guarujá, Marcelo Nicolau.
A entidade defende o modelo "dois em um", considerado positivo porque assegura o direito de oferecer frituras na praia - as porções de peixes e de camarão, principalmente, são as mais vendidas. Entre os comerciantes, havia o temor de que o município seguisse o exemplo de Santos, onde os quiosques do calçadão, além de pequenos, só têm permissão para usar chapa. /A.F.
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