
03 de março de 2013 | 20h00
A Prefeitura de São Paulo afirmou que está em andamento um processo de contratação de uma empresa para remediar o terreno. O Município informou também que a Cohab faz medição do terreno todos os dias.
A administração afirma que a equipe da Secretaria Municipal de Assistência Social e Desenvolvimento (Smads) foi até o local oferecer auxílio ao grupo que invadiu a escola, mas ninguém se interessou.
Um conjunto habitacional próximo dali, o Nossa Senhora da Penha, também sofre com a contaminação por gás metano. De acordo com a Prefeitura, em 2006, uma ação judicial determinou a desocupação de 71 imóveis em uma área de "alto risco". Vinte e nove famílias fizeram a desocupação e recebem auxílio moradia, enquanto um lugar para elas morarem não fica pronta. Os demais continuam no local.
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