01 de março de 2011 | 00h00
O piscinão da Avenida Francisco Matarazzo, anunciado pela Prefeitura em 2009 e que viria acompanhado de mais dois reservatórios menores, foi considerado insuficiente. Mas isso só depois um ano, muitas expectativas e R$ 551 mil. Um novo estudo, ao custo de R$ 4,7 milhões, foi encomendado, e é o que está valendo: agora, são duas galerias subterrâneas para conter os Córregos Água Preta e Sumaré.
"Pagar consultor é bom. Agora falta o executor", afirma o diretor do Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas do Instituto de Geociências da USP, Uriel Duarte. "Na Pompeia, um piscinão resolveria, mas o ideal é que reformassem todas as galerias até o Tietê." O edital de licitação da obra deve ser publicado nos próximos 30 dias. Estima-se que as galerias vão custar cerca de R$ 90 milhões.
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