
28 de agosto de 2010 | 00h00
A ideia de entrar na favela simulando uma carreata de políticos foi do delegado Oswaldo Nico Gonçalves. "Filmamos durante 60 dias o movimento de venda de drogas no lugar, mas não tínhamos como entrar sem que os traficantes fugissem", afirmou.
Com camisetas do candidato e distribuindo santinhos, cerca de 50 homens do Garra chegaram ao quartel-general dos traficantes, na Rua Barão do Rio da Prata. "E assim nós conseguimos prender o líder do grupo", disse o delegado.
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