09 de fevereiro de 2012 | 03h04
Não Sou legalista. Por isso, como a Constituição não permite que PM entre em greve, sou contra. Mas acho que deveria haver mudanças constitucionais que contemplem o direito à greve. Concordo, no entanto, que se trata de categoria que presta serviços públicos inadiáveis e manifestações devem ser feitas sem prejudicar a população. Se permitida, a paralisação deveria atingir só um porcentual do efetivo, caso contrário, quem paga é a população, já que um lugar sem segurança pode se transformar em aos. É claro que salários em SP estão baixos. R$ 2.200 é menos do que recebem PMs na Bahia.
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