27 de agosto de 2011 | 00h00
Segundo a mãe, em fevereiro o filho G. chegou da escola contando que havia mordido a professora, depois que ela o segurou pelo braço. Como a mãe não foi procurada pela direção da escola, acreditou que o incidente com o filho estava resolvido. Mas a professora registrou boletim de ocorrência na delegacia.
O delegado de Iaras, Osmar Sena Vieira, atribuiu o envio da intimação a um equívoco do escrivão, que não tinha noção da idade do suposto agressor. Segundo ele, o engano não teve consequências graves porque, em seguida, a família foi avisada de que se tratava de erro.
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