10 de julho de 2010 | 00h00
O grupo era comandado por líderes do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e agia em diversos Estados. A polícia estima que o bando levou R$ 5 milhões em pelo menos 38 roubos no Sul e Sudeste.
A quadrilha costumava entrar na área de autoatendimento à noite. A porta era coberta por uma lona ou tapume para dar a ideia de que o local estava em obras. Um policial militar repassava informações que ouvia pelo rádio da corporação, dando tempo para os ladrões fugirem.
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