SÃO PAULO - Uma fábrica de falsificação de documentos foi fechada por policiais civis na tarde da última sexta-feira, 30, na rua Almirante Brasil, na Mooca, zona leste de São Paulo. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a fábrica funcionava no apartamento do coreano, Young Ho Chang, 39 anos. Ele foi preso em flagrante.
Os policiais chegaram no endereço com a mulher de Chang, que solicitou o acompanhamento de agentes da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) para retirar seus pertences do apartamento, após ter sido agredida pelo marido. Ao chegarem no local os policiais encontraram o laboratório de falsificação.
Foram apreendidos computadores, impressoras, scanner, matrizes para falsificação, tinta, régua, furador, fotos, documentos de identidade, CPFs, espelhos de identidades de vários estados, carteiras de habilitação, documentos de veículos, cheques, cartões bancários, extratos de contas, pesquisas de dados cadastrais, além de uma relação de delegados que já foram diretores do Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), notas de 100 dólares e seis gramas de maconha.
Young Ho Chang foi preso em flagrante e irá responder pelos crimes de falsificação de documento público, moeda falsa. O caso foi registrado na 1ªDDM.
