
05 de maio de 2012 | 03h04
A polícia acredita que pelo menos 30 veículos estavam no desmanche, que recebia uma média de seis automóveis por dia, a maioria seminovos e de passeio. Segundo o delegado Marcelo Bianchi, da 3.ª Divecar, a logística montada para a linha de desmontagem era muito ágil. "Eles conseguiam fazer todo o processo em 20 minutos, o que permitia uma grande movimentação de carros", diz.
A polícia monitorava a loja havia três meses. Para evitar problemas nas remessas, feitas por caminhão, o material era vendido com nota fiscal. Os policiais ainda não sabem se as empresas que recebiam as peças conheciam as origens ilícitas. "A investigação deve demorar algum tempo, pois envolve outros Estados", afirma Bianchi.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.