A polícia paulista apresentou ontem uma tecnologia em 3D que permite desenhar em alta definição como estaria hoje o rosto de crianças e adolescentes desaparecidos anos atrás. O sistema, que usa estudos de hereditariedade e comparação com parentes de primeiro grau, fez parte do lançamento de programa do governo para busca de jovens desaparecidos. Segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB), a cada ano, cerca de 40 mil crianças e adolescentes somem no País - em São Paulo, são em torno de 9 mil.