A polícia de Tabapuã, a 409 quilômetros de São Paulo, não tem pistas dos assassinos do vereador Celso Donizeti Pereira (PT), morto com um tiro no peito quando trabalhava no escritório de sua transportadora, na noite de terça-feira, 14. Funcionários disseram que ouviram somente os gritos e que levaram Pereira à Santa Casa da cidade, onde morreu. O delegado de polícia da cidade, Marcelo Pupo de Paula, comentou que a polícia suspeita que o crime tenha sido cometido com o uso de uma arma com silenciador, uma vez que ninguém escutou o tiro, e que esteja ligado a roubos de carro, moto e casas, ocorridos na cidadezinha nos últimos dias. O vereador, que já esteve preso por nove meses em regime semi-aberto por ameaças, inclusive contra policiais, foi enterrado na tarde desta quarta-feira depois de ser velado no prédio da Câmara Municipal de Tabapuã.