27 de fevereiro de 2012 | 03h04
Os exames devem esclarecer se a embarcação apresentou falha mecânica ou se houve falha humana. O jet ski, que foi acionado por um adolescente de 13 anos está registrado em nome da Central de Energia e Tratamento de Reciclagem da Amazônia Ltda., que seria de propriedade de José Cardoso, padrinho do adolescente. Em depoimento, o adolescente assumiu que ligou a embarcação e teve autorização de Cardoso para usar o aparelho.
O advogado da família de Grazielly, José Beraldo, disse que vai pedir à polícia o depoimento do colega do adolescente, que também tem 13 anos e o acompanhava no momento do acidente.
O advogado afirmou ontem que vai ainda trabalhar para incluir no processo crimes como omissão de socorro por parte da mãe do adolescente e lesão corporal contra uma das testemunhas, identificada como Adriana e também atingida pelo jet ski. O advogado da família do adolescente acusado, Maurimar Chiasso, não foi achado. / REGINALDO PUPO, ESPECIAL PARA O ESTADO
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