
31 de dezembro de 2012 | 02h01
Em depoimento à polícia, a mãe disse que o estupro teria sido no dia 24 de novembro, após uma festa de confraternização entre funcionários da empresa em um bufê. Na noite da festa, ela voltou de táxi com um colega de trabalho, que não teve o nome revelado. A mãe também contou à polícia que, na segunda-feira seguinte, no dia 26, a filha teria ficado transtornada, pois o rapaz havia espalhado no local de trabalho que teve relações sexuais com Viviane. Por causa do descontrole emocional, ela foi levada a um hospital e medicada.
Segundo a mãe, Viviane não tinha registro de distúrbio mental ou transtorno antes da festa. Ela cursava Direito na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Um notebook, um celular e manuscritos de Viviane foram retidos pela polícia da casa dela e vão para perícia. O caso segue sob investigação no 34.º DP (Vila Sônia).
Por meio da assessoria de imprensa, o escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados informou que "lamenta profundamente o ocorrido e já está contribuindo para o entendimento do caso". A empresa informou que, em respeito à memória de Viviane "e ao sofrimento de seus familiares, o escritório não se manifestará sobre o fato".
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