12 de janeiro de 2012 | 03h04
Em dezembro, a delegacia do aeroporto registrou, em só um voo, vindo da Espanha, 25 boletins de ocorrência de malas furtadas. "Nossa maior dificuldade é saber onde a bagagem foi atacada, se no embarque ou no desembarque", explicou a delegada Larissa Caldara Prado de Andrade. De acordo com ela, os grupos que agem em Cumbica atacam a bagagem em pontos onde não há monitoramento por câmeras. "Eles aproveitam para atacar no carrinho que leva a mala do terminal para a aeronave. Mas também atacam no porão do avião, onde não há monitoramento." / FABIANO NUNES
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