
31 de agosto de 2012 | 03h07
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, a Corregedoria já solicitou as imagens à Superintendência da Polícia Técnico-Científica. O material será analisado e, se constatada a autenticidade das imagens, será instaurado um processo para apurar se o vazamento ocorreu na polícia ou em algum outro órgão público.
O diretor executivo da Yoki foi morto e esquartejado no dia 19 de maio. Sua mulher, Elize, confessou o crime e está presa em Tremembé, no interior paulista.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.