
17 de agosto de 2012 | 03h05
A predileção do gaúcho tem motivo simples: "Me sinto infiltrado. É onde sento para ler e encher meu caderninho", conta. "Escolho uma roupa de construção civil, bem à vontade, e tento atualizar minha conversa de louco. Vai que tem uma nova loucura em voga, não quero me sentir desatualizado."
Depois da reciclagem de assuntos, o autor de Canalha! - vencedor do prêmio Jabuti em 2009 - segue para o Café Girondino, também no centro. "É a recompensa pela caminhada poética."
Neste domingo, o escritor participa da mesa Novas vozes da literatura brasileira, às 11h, na Bienal do Livro de São Paulo. /JULIANA DEODORO
Praça Pedro Lessa: Fica entre a Rua Brigadeiro Tobias, a Av. Prestes Maia e o Viaduto Santa Ifigênia
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