Cinco soldados da Polícia Militar, presos no 2.º Batalhão de Ilhéus, no litoral sul da Bahia, acusados de participar da paralisação da corporação no Estado, entraram em greve de fome ontem. Eles querem pressionar a Justiça a julgar um pedidos de habeas corpus. Segundo o Tribunal de Justiça da Bahia, diferentemente de prisão temporária, eles cumprem prisão preventiva e não há prazo para libertá-los.