08 de dezembro de 2012 | 02h05
Para solucionar o problema, o TJ-SP firmou convênio com a Polícia Militar, que passa a assumir a tarefa de fiscalização daqueles que estão na rua.
Atualmente, já cabe aos PMs a responsabilidade de escoltar presos, missão que cumprem com 1,8 mil homens e 800 viaturas.
Segundo o assessor da presidência, Rodrigo Capez, a fiscalização dos réus e presos em semiliberdade não vai sobrecarregar os PMs. "A tarefa será feita pelas viaturas de área, que já precisam circular nessas ruas", diz. / B.P.M.
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