
30 de agosto de 2012 | 03h03
Funcionários argumentam no entanto que, se aplicadas na caderneta de poupança, por exemplo, as indenizações não alcançam os salários recebidos mensalmente e, por isso, não valem a pena. "Quem está na Casa há 25 anos teria mais dois anos de segurança financeira, mas e depois?", questiona um servidor. O sindicato que representa os funcionários afirmou desconhecer a proposta, mas, de antemão, já se posicionou contra. /A.F. e D.Z.
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