
30 de julho de 2014 | 02h01
O projeto altera a classificação do lote onde foi construído o templo. Hoje, a área é uma Zona Especial de Interesse Social (Zeis) do tipo 3, que indica terrenos subutilizados ou abandonados, mas em locais com boa infraestrutura urbana, ou seja, apropriados para receber moradias populares. Com 74 mil metros quadrados de área construída e 10 mil lugares, o templo e o terreno vizinho comprado pela Universal para servir de estacionamento estão irregulares, pelas normas do Plano Diretor em vigor.
Segundo o relator do novo projeto, vereador Nabil Bonduki (PT), a mudança foi feita porque a Prefeitura já havia permitido a construção no local. A Comissão de Habitação da Prefeitura desclassificou a Zeis e aprovou reforma, que acabou resultando no Templo de Salomão.
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