
08 de junho de 2012 | 03h05
O formulário desenvolvido para a pesquisa inclui ainda perguntas sobre tempo de consulta, faltas médicas e até limpeza de banheiros e existência de televisor nas salas de espera. O Município promete fazer o levantamento tanto em unidades administradas pela própria secretaria quanto em locais gerenciados por Organizações Sociais (OSs).
Os relatórios serão analisados por um grupo gestor a cada três meses. Segundo o secretário municipal da Saúde, Januario Montone, a ação se baseia nos "princípios da ética, da transparência, da imparcialidade e da isenção". A medida é uma antiga reivindicação dos movimentos de saúde, que reclamam da falta de fiscalização sobre as unidades gerenciadas por OSs. Hoje esse número passa de 50%. / A.F.
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